Olha o que eu sei fazer!

Revolvi manter a mesma  cômoda  do antigo quarto da Aimê, mesmo porque ela e' linda, apenas mandei pintar de branco novamente, com tinta laca,  já que  estava amarelada e lustrei o tampo de madeira seguindo os mesmos passos  já  ensinados aqui  no blog e inspirado na  Sandra Guadagnin . Sou muito crítica, por isso acho que o tampão poderia ter ficado melhor, mas como eu não podia ficar fazendo força para lixar e lustrar, deixei como estava, mas sei onde errei, foi no momento de passar a seladora. Tudo bem... no futuro eu melhoro isso, refazendo tudo de novo. repare nas manchas Em março, eu comprei uns puxadores de louça pelo site do eBay e quando terminei a cômoda eles ainda não tinham chegado. Fiquei um pouco agoniada e fui logo providenciando outros puxadores, ou melhor, reformando os velhos. Pintei de branco as rosinhas de resina e o miolo de amarelo. Por sorte,os puxadores chegaram a tempo, porém com uma surpresinh...

Escovar os dentes e lavar as mãos da Aimê eram torturas aqui em casa, até que personalizamos um banquinho de madeira e uma escadinha de MDF. A Aimê está pesada e toda vez tinha que erguê-la com uma mão e ajudar nas tarefas com a outra, ufa... dava um trabalho danado. Eu sempre a sentava em cima da pia para ajudar. Agora com o banquinho e com a escadinha, a Aimê faz sozinha as tarefas de higiene, só com a minha supervisão. Mas este tipo de banquinho eu considero perigoso, por isso, adotamos a escadinha de MDF para o banheiro da Aimê. E ela novamente auxiliou na pintura, utilizando a sua cor preferida.   Usei tinta acrílica cor de rosa e verniz a base de água,  para finalizar recortei um molde (em E.V.A.) dos pé da Aimê e colei na escadinha. Dessa foram ficou mais fácil para Aimê e para os pais da Aimê.  Até mais!

Bom dia! De um tempo pra cá, depois que comecei a ler sobre decoração em revistas e blogs, tenho prestado mais atenção ao meu redor, principalmente nas calçadas e caçambas de lixo e isso tem rendido alguma coisa... Já vi coisas bem interessantes, mas a timidez me fez perder algumas oportunidades. Porém, semana passada eu estava voltado pra casa, por um caminho alternativo, quando vi no acostamento da estrada um banquinho, azul, bem destruidinho lindinho, fiz o retorno, parei o carro, olhei de um lado, do outro, abri a porta e joguei o banquinho no assolaho do carro, detalhe: estava chovendo... Deixei o banquinho secar dentro do carro mesmo, pro meu marido não ver. Somente esta semana, tomei coragem, tirei o banquinho do carro e fui desmontá-lo, mas a Aimê acordou, deixei tudo como estava e fui cuidar dela. Já era tarde da noite, fomos dormir. No dia seguinte, fui trabalhar e quando voltei, cadê o banquinho? Corri na lixeira e lá estava só parte dele, o restante já tinha ido. O lixei...