Olha o que eu sei fazer!

Durante um bom tempo, eu fiquei a procura de uma cadeira de área antiga, que fosse redondinha e que tivesse um único pé e que esse também fosse redondo, igual ao da foto abaixo. Cheguei ao ponto de tocar a campainha e pedir pra dona da casa me vender a cadeira, mas sem sucesso. Em outra casa, também fiz uma oferta e novamente foi recusada, então, pedi pra tirar uma foto na cadeira da mulher A obsessão era tanta, que acabou envolvendo os amigos mais próximos e nem tão próximos assim , e até campanha no Facebook nós fizemos pra encontrar a tal cadeira. Não consegui exatamente a cadeira que eu queria, mas uma muito, muito semelhante, me foi dada de presente. 😍 Quando eu menos esperava, já havia desistido  esquecido da cadeira, o meu chefe me liga dizendo que tinha conseguido uma cadeira pra mim. Ela veio assim, branquinha, em bom estado de conservação. A família também ajudou. Em Panorama, meu cunhado levou a cadeira pra receber jatos de areia, para que toda a...

Foi um desafio que resolvi encarar: restaurar uma cômoda de MDP, antiguinha, nas cores bege e marrom. Era muito mais fácil mandar pintar, como eu fiz com o berço e o guarda-roupa, mas não ia sair do jeito que eu queria. A cômoda era assim e estava esquecida num cantinho da casa dos meus pais. Mas eu vi um potencial nela e afirmei: pode deixar que eu reformo. Analisei a estrutura e como estava tudo ok, comecei retirando todos os puxadores, as corrediças das gavetas e dobradiças da porta. Em seguida,  iniciei a lixação, pior parte , com lixa de gramatura 180 (sem fotos para registrar). A primeira demão de tinta, para dar uma base e servir de prime, foi com uma tinta acrílica, cor branca. Lixei novamente, agora com uma lixa mais fina (220 e 400). As outras 5 (isso mesmo, CINCO) demãos foram com tinta esmalte a base de água, acabamento acetinado. Aplicadas com rolinho de espuma. Pintei de branco por dentro e por fora. A base e as laterais permanec...

Esta escrivaninha de madeira era da minha sogra e estava abandonada no depósito da loja da família. Meu marido, com um olho clínico, a trouxe para casa para eu dar um trato.  A estrutura da escrivaninha é toda de madeira maciça então valia a pena restaurá-la. O tampo, que parece uma folha de fórmica, estava com manchas aparentemente de álcool e de caneta. O interior das gavetas tinha contact, os puxadores originais eram de madeira maciça e as pernas estavam um pouco arranhadas. Lixei bem toda a escrivaninha para tirar o verniz velho e as marcas do tempo.  Retirei os puxadores de madeira que eram colados. As gavetas receberam 3 demãos de tinta PVA Daiara, nos tons de verde e depois, cera de carnaúba. As demais superfícies foram envernizadas.  O interior das gavetas também foi pintado, para cobrir as imperfeições. Instalei novos puxadores.   

Ninguém dava mais nada para aquela cadeira velhinha e desbotada. Mas eu via um potencial nela, só me faltava tempo para reformá-la e integrá-la ao ambiente. Bastaram umas lixadinhas e umas pinceladas aqui e ali, irregulares mesmo, pois a intenção não era deixar com cara de novinha, ao contrário, queria que ficasse com cara de de demolição. A tinta usada foi a acrílica e depois um verniz incolor acetinado marítimo. Eu me empolguei e fiz logo duas cadeiras e tirei um banco, encostando-o na parede de tijolinhos aparente. As cadeiras originais do jogo são as que estão nas pontas.